E eis o lamentável idílio dos homens.
= Humanizar ou culturar o homem? Posto um malogro incitante...
O homem está acima da cultura, na transcendência dos pragmatismos usuais, no ser a essência da perpetua construção até a morte, ha buscar nos vários jardins que se mostram uma parte do ser em si. No qual se pode encontrar a pureza de fato.
E a cultura de maneira religiosa se multiplica por entre os homens a ordenar os espaços de maneira irracional e mecânica, afinal reproduzem-se costumes na intenção de perpetuá-los, mas e a "humanidade selvagem", o bom senso cru das coisas, e o que não existe para cultura e se mostra à nós por todo tempo...? Castradas pela hipocrisia dos moralistas, criando suas diretrizes para uma cultura civilizada e limitante.
Onde está o que somos de fato...? Façamos a gentileza de despir as máscaras da religião, da política, da intelectualidade medíocre que nos acerca... Busquemos ser homem, e pensar o individuo, transfigurados dos massantes padrões para ser transcendentes...
Amanda Braga
Um comentário:
“Façamos a gentileza de despir as máscaras da religião, da política, da intelectualidade medíocre que nos acerca...” – Genial! Como sempre um texto das entranhas, das profundas observações iconoclastas. O “desconceito”, ou seja, a análise do que é rudimentar sobre uma nova ótica é sempre uma originalidade. Assombroso! Muito bom!
Prodigieux mon amour !
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