quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Inspiração

Heis o humos do meu sentir
A nodoa das minhas vestes
As rimas dos meus versos desencontrados
O prurido dos meus dias castigados
O leve pesar alheio que me faz doer os ombros...
-Ah... se nascer novamente eu pudesse, sem Maria ser...
Mas “ este amor” de sempre me acompanhasse até o dia de eu morrer
E quando a noite chegasse iria despir os pés,vestir os teus olhos molhados da aurora que anoiteceu,cometer o doce pecado,partir sem dizer adeus...

Amanda Braga

Anônimo

Como teu ser são meus versos,
Sem escrupulos ou métrica.
Covardes por natureza...
Desprovidos de título e delicadeza.
Infelizes,Impotentes,O escremento dos vermes...
A heresia dos Deuses...


Amanda Braga