O que dizer...
Os versos me escapam como pássaros que alçam vôo dos caçadores vorazes...
Ou como aves que vão para o sul a se perder de vista o norte.
Fogem do inverno que não existe, escapam pelos sentidos...
-E tem-se sentido tanto ultimamente...
-As palavras ganharam vida,os dias de sinestesia se encheram,mais do que rimas e signos,ou métricas e sonetos,eu vejo...
Com esses olhos que hão de padecer um dia,os teus olhos Ariostos...
A poesia materializada,viva,a beijar-me numa alcova de grama,aos pés de Deus ...
Amanda Braga
3 comentários:
Numa alcova de grama aos pés de Deus. Ali mesmo sobre o sorriso da lua e o piscar sensual de Venus... Vives a poesia! São estes versos livres por demais, aparentemente insanos como os de Ariosto, que são puros e divinos. É sempre bom lê-la!
Amanda vim aqui prestigiar seu blog. e amei viu
parabéns e já estou te seguindo
me segue também
deliriosdadayse.blogspot.com
Sentir: Maldição obrigatória do poeta.
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