quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O SENTIDO PARA OS SENTIDOS...

Levo comigo o silêncio, algumas observações, umas idéias desencontradas... E um amor que é maior que própria vida...
Das lágriams da morte inteira, chorei semana passada, para viver o todo que existe e retornar aos versos, a poesia, que é o existir em sumo.
Nos meus pecados estão as minhas verdades;
Nos meus meus olhos aminha história
Entre os meus dedos e escorrendo pela minha boca, uma faca de dois gumes cortantes e severos...
A minha prosa é prolixa e os meus versos livres... De sentidos... De rimas...
São o negro do azul celeste...
Não sou clara, nunca hei de ser, não sei ser. Estou todos os dias na minha promiscuidade de Eus, de formas e construções indiretas, de absorver e sentir os gestos, os olhares, as palavras e a partir do mundo ser um outro sentido, expressar outra vida que não as banais. Existir nos sentidos, esquecer a matéria, ser... Descalça, despida do que por ventura há de encobrir minha palavra...

Amanda Braga.

3 comentários:

Washington Machado disse...

Nua e pura! Despida de regras; Livre! É: nos teus olhos há tua história e a verdade. Mas, de fato, são prolixos os seus textos. Embora compreensíveis! E há tanto de você neles... E por serem eles você, são eles bons. Veríssimos.

...loucos apontamentos disse...

A tempos que não és amis esteriótipo. Ja os deixasse pelo caminho, e essa é a parte dificil. Quando realmente somos. "Doi muito pq se sente muito." Aproveite...é vida.

Anônimo disse...

EU SEI COMO FAZER UMA ROSA MUDAR DE COR,COM ANILINA,NA ROSA BRANCA,VOU FAZER UMA E TE MOSTRAR,MOÇA AZUL CELESTE.AS VEZES PARECE LISPECTOR FALANDO,GOSTO MUITO DOS SEUS ESCRITOS SENHORITA,GENIAL DO CÁLCULO DO BACHARELADO AOS VERSOS DA POESIA

marcelo andrade